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domingo, 16 de janeiro de 2011

Não culpe, a chuva

















A chuva é um bem natural. Devemos ser gratos por morar numa região que praticamente todos os meses, chove. Imaginem, as pessoas que passam meses pedindo a Deus “-por uma gota de chuva”, como por exemplo, algumas regiões do Nordeste.

Vejam como são as coisas, enquanto tem pessoas sofrendo na região Sul, por muitas chuvas. Tem famílias sofrendo na região Nordeste, por falta de chuvas.
Mas, porque tem gente pedindo a Deus “-não mande chuva!”.
Vamos pensar!

Cada vez mais o homem apodera-se do espaço da natureza. As matas ciliares deram lugar aos barracos, em plena as margens do rio. E as toneladas de lixos que sufocam os rios e igarapés. Seus leitos são aterrados pelo processo de urbanização que avança os espaços.

As cidades têm seu planejamento urbano, aí está nossa resposta, “o planejamento”. Um relacionamento de prevenção, alerta, conscientização do governo com a população.
A população tende a buscar um cantinho pra morar próximo ao centro popular da cidade. A maioria dos centros encontra-se próximos das margens do rio. Há os lugares que por falta de moradia, causa tumulto de casas por cima de outras, exemplo, as favelas nos morros, no Rio de Janeiro.

Os solos impróprios pra moradia. A chuva vem e as águas arrastam com facilidade de morro abaixo. As muitas chuvas, os rios se alegram e buscam seu lugar de direito.

Essas tragédias acabam? Não. Mas, podem ser amenizadas. Adotemos o exemplo, de alguns países, onde o mais importante, a vida, é protegida.

O homem inteligente aprendeu a conviver com os fenômenos naturais, e pode aprender mais e mais. Porém, sem ameaçar a natureza. Porque, as ameaças sempre se voltam contra o ameaçador.
Luciane Moraes

e-mail: olharacreano@gmail.com

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Desastre

















Como chove!
Quanta chuva!
Meu barraco
a correnteza
levou,
em meio a lama.
Oh! Meu Deus.
Obrigada! Pela vida.
Ajuda-me a reconstruir,
o que perdi.
Dá-me forças,
pra lutar.
E um novo barraco
levantar,
em um novo lugar.



Luciane Moraes


Olá! Amados amigos!
Que triste o que vem acontecendo no RJ e SP.
Sabemos, que tudo isso é falta de planejamento; organização; prevenção - serviços de monitoriamento, planos de alerta.
Que Deus possa confortar as pessoas vítimas desse desastre.
E que haja muita solidariedade!
E que os governantes achem as soluções e resolvam, invistam em melhorias. Que mudem realmente, para que não mais vejamos essa triste tragédia causada por chuvas.
Vamos respeitar a natureza! Protegendo as margens do rio! ...

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Adeus














Molhado de chuva
eu estava ali

à esperar
o sol aparecer

Eu vi você
com aqueles olhos

molhado de chuvaque aproximaram
com um beijo de adeus
Quando o sol apareceumeus olhos de lágrimaparecia que a chuva
ainda estava ali


Lu*Moraes

Foto: google.imagens

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Dia de chuva



















6 horas da manhã
céu escuro
pingos de chuva
sob o solo encharcado
preguiça, sente o corpo
de sair da cama
e tomar banho
Depois do banho gelado
ainda de toalha
se senta na cadeira
Na mesa
uma xícara de café com leite
e uma fatia de pão com requeijão
Sobe as escadas
vai ao quarto
se veste
se maqueia
pega o guarda-chuva
Hoje será um dia de chuva




Lu. Moraes



















Fotos: Olhares.com

sábado, 9 de maio de 2009

Chove de Madrugada















Foto: olhares.com

Chove
Chove
Chuva
Chove
sem parar
É de madrugada
e eu não quero me levantar...

Chove
Chove
Chuva
Chove
sem parar;
gotas
de chuva
escorrem
pelo vidro
da janela

Chove
Chove
Chuva
Chove
sem parar;
relógio para de tocar!
Sol espera mais um pouco;
o sono tá bom;
ainda é de madrugada!
pra que levantar,
com essa chuva
vou dormir mais um pouquinho ...


Autora: Luciane Moraes

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Antes e depois da chuva


Foto: olhares.com
Caí, caí!
Pingo de chuva,
Sob os meus cabelos;
Risca o céu,
Como um palito de fósforo
Clareia, clareia
São os relâmpagos;
Estronda!
Vem lá de cima
O trovão;
Vento, vento!
Que balança
Os galhos secos,
As flores,
As folhas verdes;
Abraçadinhos
Bem juntinhos
Um casal de namorados;
As nuvens cinza
Cercaram o céu
Aproximaram da terra
Abriram as torneiras;
Molhado ficou o chão,
Cheio está o riacho,
Feliz a cantar está o pássaro
E os bichinhos do mato saem da toca.
Hum!
Que tempinho bom!


Luciane Moraes