quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Porque, o Acre é considerado distante



















Foto: Luciane Morais
A expressão de que “o Acre não existe” decorre da distância que este se encontra dos polos de desenvolvimento e também da sua anexação tardia (história do acre) ao restante do país.


A região administrativa, “Brasília” está a 3.123 km de distancia do Acre; São Paulo a 3.604 km; Rio de Janeiro a 3.989 km em relação ao Estado do Acre. Isso faz com que seja considerado distante, principalmente porque está longe desses polos de desenvolvimento econômico, locais atrativos para a população brasileira. Como o nosso Estado fica no extremo Sudoeste da Amazônia, torna-se distante do litoral e dos principais polos de movimento econômico (Sul, Sudeste).


E o Acre por não apresentar polos tão atrativos, quantas de outras regiões do país, acabou ficando esquecido por muito tempo. Porém, nas últimas décadas (1970-2000) tivemos acontecimentos que deram destaque ao nosso Estado. Os movimentos sociais – a representação de Chico Mendes que ganhou forma nacional e internacional com o lema da preservação ambiental. Os governantes políticos atuais, exemplo, Marina Silva.

A vegetação, por estarmos situados na região amazônica, tem-se o interesse pela fauna-flora, principalmente devido ao contexto ambiental que temos hoje na valorização dos recursos naturais.


Os projetos políticos de desenvolvimento sustentável (RECA, Polos Agroflorestais, etc), a criação e ampliação do turismo na região (Xapurí – local onde viveu Chico Mendes); a própria arquitetura urbana atual (1999-2009), os quais vem abrindo portas para um desenvolvimento econômico, lazer e cultura para nós acrianos e visitantes de outras localidades.
Em suma, o Acre tem uma localização importante, juntamente com os países (Peru e Bolívia), na chamada “Fronteira Trinacional”, e a estrada do Pacífico, onde simbolicamente representa uma integração regional, e importante para o desenvolvimento econômico e cultural entre ambos.


Luciane Moraes

Referência bibliográfica
SILVA, Silvio Simione da (org.). Acre: Uma visão temática de sua Geografia. Rio Branco, 2005.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Lá vem o meu amor











Um barquinho
a navegar.
Sobre as águas
transparentes
do lago,
dos meus pensamentos.

Ele traz você.
Sob o balançar
das ondas.
Uma viagem.
Passam os dias:
a ver o pôr-do-sol
e as noites de luar.

Um lugar.
Uma paisagem:
Jardim em flor;
águas entre pedras;
borboletas a voar.
Caminhando entre
os girassóis,
de longe
eu vi você.
Vem correndo de braços abertos.
Vou ao encontro:
beijos e abraços.
Estou feliz!
Estou ao teu lado.



Luciane Moraes


















Foto 1 e 2: google imagens


Olá meus amados amigos!

Minha primeira postagem de 2011, que tal começar com um poema de amor. Para quem já tem um amor, ame mais (preste mais atenção na pessoa amada, os detalhes, os gestos - você verá quanta qualidade, e como é especial a pessoa que você ama). Para quem ainda não tem um amor, meus desejos é que encontre "um grande amor". Um amor que o ame do jeito que você é. Seja um lindo amor - carinhoso(a), amigo(a), companheiro (a). Que o respeite e o ame MUITO. E o melhor, que seja um AMOR pra vida toda.